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[escepticos] RE: [escepticos] RV: [clap-portugal.] [clap-pt] Repassando(1): Estudo científico.



Me parece genial. ¿Por casualidad no te habrá llegado de la lista
filosofia en ccc.uba.ar?  Allí son especialistas de este tema y de otros
similares. Por ejemplo ¿sabías que los fantasmas existen? Los duendes y
gnomos son entidades reales y la telequinesis...................
¡Huy.....!  estoy en el aire..... Sigo otro día.
Héctor Carlos Reis
aureliaf en infovia.com.ar
http://www.cerebroplus.com.ar

-----Original Message-----
De: Jose URIBE <uribe en ba.net>
Para: lista escep <escepticos en CCDIS.dis.ulpgc.es>
Fecha: martes 18 de agosto de 1998 16:14
Asunto: [escepticos] RV: [clap-portugal.] [clap-pt] Repassando(1): Estudo
científico.


>A ver que les parece esto que me llego de otra lista:
>
>De: Fernando Matos <fjpm en mail.telepac.pt>
>Para: clap-portugal en virtualand.net <clap-portugal en virtualand.net>
>Fecha: Viernes 14 de Agosto de 1998 18:50
>Asunto: [clap-portugal.] [clap-pt] Repassando(1): Estudo científico.
>
>
>Pela Dra. Maria Luisa Albuquerque
>
>PARAPSICOLOGIA É CIÊNCIA?
>
>OS FENÓMENOS PARAPSICOLÓGICOS PODEM SER OBJECTO DE ESTUDO CIENTÍFICO?
>
>
>Realmente os fenómenos parapsicológicos são de difícil estudo, pois são
>abundantemente falseados, de modo que não obtêm consenso universal. Talvez
>por ainda não lhes conhecermos as causas reais, pois parecem não obedecer
>às leis da causalidade, que são as leis da experiência: apresentai a causa
>e verifica-se o efeito; fazei variar a causa e o efeito varia; suprimi a
>causa e o efeito desaparece. Por este tipo de fenómenos não obedecerem a
>estas leis, é natural que se pergunte se eles podem ser objectivos da
>ciência.
>Segundo a ideia mais geralmente admitida, ciência é um conjunto de
>conhecimentos marcados todos eles pela característica da certeza e ligados
>entre si de modo a fazerem um todo homogéneo. Assim é a Fisica, a Química,
>a Biologia e sobretudo a Matemática. A ciência assim compreendida, opõe-se
>à ignorância e à opinião mais ou menos provável da simples crença.
>Tem a estabilidade e autoridade de um dogma e transmite-se pelo ensino.
>Se só admitir-mos este tipo de definição para ciência, isto não se aplica
>à Parapsicologia, pois seria em vão que se procuraria aqui um conjunto de
>factos, onde nem um fosse duvidoso e constituísse um todo coerente,
>susceptível de ser ensinado.
>Mas será que esta definição, estará bem de acordo com a realidade, ou não
>será mais que um ideal para o qual tendem todas as ciências?...
>Quanto mais recente, mais complexa e mais difícil é uma ciência, mais a
>parte das pesquisas leva de vencida a dos conhecimentos, e é esse
>precisamente o caso do estudo dos fenómenos parapsicológicos, incipiente
>ainda na sua organização e cheio de desconhecidos, mas rico de promessas e
>de esperanças.
>O problema que se nos põe, é precisamente saber se devemos conceder o
>estatuto de ciência, só à ciência adquirida e integrada nos nossos manuais;
>à ciência condensada, cristalizada, fossilizada e recusar esse título, à
>ciência em via de gestação e de organização.
>Claro que não!... Entendemos que se pode classificar de "científico",
>todo o fenómeno cuja existência é indiscutível. Não é necessário mais, para
>que entre nos nossos quadros habituais de pensamento, nas nossas
>classificações, nos nossos sistemas explicativos. Não é indispensável, como
>se diz muitas vezes, que se possa reproduzir à vontade ou ainda que seja
>previsível. Há muitos factos naturais que não apresentam nenhuma destas
>características, como por exemplo um grande númeno de fenómenos geológicos,
>como as erupções vulcânicas e os tremores de terra. Há também certos
>fenómenos celestes, que não se podem predizer nem reproduzir, como o
>aparecimento duma nova estrela, ou a passagem dum cometa desconhecido. E
>contudo, ninguém se atreve a afirmar, que estes factos não são científicos.
>Portanto: o único critério que nos permite proclamar que um facto é
>científico, é a sua autenticidade.
>
>Para responder à pergunta, se os fenómenos parapsicológicos podem ser
>objecto de estudo cientifico, basta mostrar simplesmente que esses
>fenómenos existem, que pertencem ao mundo da realidade e não ao do sonho e
>que, pretender submetê-los às normas habituais da investigação científica,
>é correr atrás duma quimera.
>Então temos que: os fenómenos parapsicológicos existem e podem ser
>estudados científicamente, precisamente porque são factos.
>A Parapsicologia, na sua caminhada científica, é ainda incomodada pela
>fraude e pela propensão que certos estudiosos têm, para confundir com
>demasiada facilidade, o falso com o verdadeiro. Claro que estes estudiosos,
>são desprovidos de espírito crítico e ignoram os recursos do ilusionismo. E
>é também desacreditada, sem razão aliás, por essa multidão de charlatães e
>oportunistas (em grande número), que a exploram sob os mais variados
>pretextos; por esses traficantes do maravilhoso e por esses aventureiros do
>mistério, alguns dos quais afivelam a máscara do humanitarismo.
>Mas a Parapsicologia, tem sobretudo de lutar, contra aqueles estudiosos
>que não procuram a verdade, mas têm apenas o desejo de ter razão contra os
>outros, o desejo de demonstrar que a verdade, é só aquilo em que eles
>acreditam.
>Ao dizer isto, estou a pensar nos pretensos racionalistas que, sem exame
>prévio, negam os fenómenos parapsicológicos, só porque eles não se
>enquadram nas suas ideias preconcebidas. Com outras ciências aconteceu o
>mesmo: Gui Patin, decano da Faculdade de Medicina de Paris, qualificou a
>circulação do sangue descoberta por Harvey como «paradoxal, inútil à
>medicina, falsa, impossível, ininteligível, absurda e nociva à vida do
>homem»; quando o fonógrafo de Edison foi apresentado por Du Moncel à
>Academia de Ciências de Paris, Bouillaud, deitou-lhe as mãos à garganta e
>gritou: «Miserável, nós não seremos enganados por um ventríloquo», etc.
>etc.
>
>Com efeito, muitas das fobias anti-Parapsicologia de estudiosos dos nossos
>dias, parecem estar por vezes à beira da má-fé e a pender muitas vezes para
>a psiquiatria. A regeição de todo o fenómeno parapsicológico e da sua
>explicação racional, a recusa em aceitar toda a evidência experimental, é
>muitas vezes reveladora dum complexo e duma censura inconsciente. A
>regeição da evidência em certos estudiosos, por vezes distintos, tornou-se
>uma obrigação e como diz Gabriel Marcel, «é um dogma de bem-pensantes
>científicos». Esses "devotos" da ciência, como muitos crentes em geral, são
>geralmente medrosos ou preguiçosos, que temem ver-se na penosa obrigação de
>reconstruírem o seu edifício intelectual, que data já de tempos remotos.
>Entendendo que são eles os donos da verdade absoluta e definitiva, fazem da
>"sua" ciência, um novo ídolo, fecham-se nas suas certezas, com tudo o que
>esta palavra tem de intolerância, de incompreensão, de sectarismo ou até de
>fanatismo e evitam assim a confrontação normal e fecunda, com essa
>realidade viva que são os fenómenos parapsicológicos.
>Portanto, os parapsicólogos têm de lutar contra os charlatães e contra os
>"racionalistas", que na verdade não são mais que pseudo-racionalistas.
>Entretanto, é importante que se diga que, em todos os países, um escol
>intelectual cada vez mais importante, no qual se encontram matemáticos,
>físicos, biólogos, médicos, psicólogos e filósofos, se interessam vivamente
>pela Parapsicologia.
>Os fenómenos parapsicológicos mostram-nos, como dizia Osty, que «vivemos
>à superfície de uma inteligência imensa», o que significa que a nossa
>consciência não é mais do que um fracção ínfima do nosso ser psíquico
>total, que se ri do tempo e do espaço. Os fenómenos da Parapsicologia,
>objectiva ou física, com levitações, telecinesias e ectoplasmias,
>mostram-nos o que sabemos agora pelo estudo da eletrónica:
>1 -  Que o mundo visível e tangível, a que tanto valor atribuímos, não é
>mais do que o reflexo, e o reflexo enfraquecido, do verdadeiro mundo vivo.
>2 -  A energia todo-poderosa, a vida real, e nós acrescentaremos de bom
>grado, a inteligência profunda dos seres, estão no invisível.
>3 -  É aí que pulsam os ritmos, que dão à matéria os seus diversos
>apectos e que lhe diferenciam as produções. É no invisível, que actuam as
>forças que sustentam esses ritmos.
>4 -  Conhecer esses ritmos, chegar até essas forças, captá-las,
>dirigi-las, transformá-las, atingir assim se possível, as fontes
>primordiais da vida e do pensamento. Eis, os fins últimos da
>Parapsicologia, ciência nova, ou antes, ramo novo dos conhecimentos
>humanos, cujos primeiros resultados, que não apresentam por agora, mais do
>que o seu primeiro balbuciar, têm no entanto tal importância que ninguém
>pode prever qual será o seu espantoso destino.
>
>*********************************************************************
>             Fernando Matos:  fjpm en mail.telepac.pt
>                            «CLAP-Portugal»
>(Centro Latino-Americano de Parapsicologia de Portugal)
>            http://www.terravista.pt/Mussulo/1287/
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>LISTAS VIRTUALAND: Tenha a sua! R$15,00/mês
>http://www.virtualand.net
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